Clover Club
12/08/2017
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11/08/2017
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Coisas simples - tantas vezes as que resultam melhor. Este é um daqueles acompanhamentos que se faz num instantinho, que dá para aproveitar o que houver em casa, e que combina bem com quase tudo. Basta cortar os legumes, temperar e levar ao forno.
Simples e saudável!
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10/08/2017
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Andava à procura de uma receita para uma sobremesa simples, rápida, e que pudesse ser servida assim, numa taça pequena ou num copo.
Encontrei este Eton Mess no Giraffes Can Bake, um site que tem muitas e boas receitas para experimentar (o link já está adicionado na lista ali ao lado, que tem vindo a crescer desde que comecei este blog).
O Eton Mess é uma das sobremesas tradicionais inglesas, à base de suspiro, natas e morangos. Diz a lenda (absolutamente falsa, como todas as boas lendas) que, num jogo de críquete no Eton College, um cão atirou ao chão a cesta de piquenique que tinha uma pavlova de morango para a sobremesa, tendo ficado a sobremesa completamente desfeita. Os rapazes não se importaram, comeram-na mesmo assim, e acharam que estava ainda melhor. Nascia assim o Eton Mess. Histórias à parte, é uma sobremesa simples de fazer, ainda para mais nesta versão, que fica pronta num instante e é um bom final para uma refeição.
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Pêras bêbedas com creme de mascarpone e amêndoa amarga | Poached pears with mascarpone and bitter almonds liqueur cream
09/08/2017
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Ah, pêras bêbedas! Uma das minhas sobremesas preferidas e que andava esquecida há que tempos! Não sei bem porquê, mas lembrei-me delas e foi tanta a vontade que tive de ir comprar pêras e mascarpone para fazer esta receita.
Originalmente fazia um creme simples de mascarpone, só o queijo e açúcar, mas desta vez pareceu-me bem inventar um pouco. Amêndoa combina bem com pêras, por isso porque não pegar naquela garrafa de amêndoa amarga que está ali guardada e juntar um pouco? A ideia pareceu-me boa, e resultou bem. A quantidade de licor é pouca, mas suficiente para se notar o travo da amêndoa, a complementar bem as pêras.
E é justo - se as pêras estão bêbedas, então que o creme também esteja. Afinal de contas, beber sozinho nunca tem tanta graça.
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08/08/2017
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Esta é um dos pratos preferidos cá de casa, e sai sempre bem. O molho é do outro mundo, com os sabores da mostarda, do bacon, da cebola e do tomilho a criarem uma combinação perfeita com o frango.
A receita é do David Lebovitz, publicada no livro My Paris Kitchen. No final da receita ele aconselha acompanhar com massa fresca, que é boa para absorver bem o molho - eu usei legumes assados no forno. Melhor ainda é terem um bom pão na mesa, que vai dar muito jeito para molhar no prato (ou mesmo no tacho!).
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07/08/2017
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A cozinha italiana é uma das minhas principais inspirações, desde que a descobri em Milão, onde trabalhei durante 10 meses, num projecto em 1999. Na altura eu era um pequeno selvagem - caramba, eu cortava esparguete com a faca! Lembro-me de deixar vários colegas italianos horrorizados ao verem-me cortar massa, o que para um italiano é algo tão mau - que digo eu? pior ainda! - quanto cortarem-lhes a própria mãe. Mas entretanto fui aprendendo algumas coisas: a enrolar esparguete no garfo, a fazer um risotto em condições - e a fazer Tiramisù.
Uso a mesma receita desde que a descobri, publicada no blog italiano Anice & Canella, que, infelizmente, já não é actualizado desde 2014. Tal como a Paoletta escrevia no post, receitas de Tiramisù há às centenas, e há discussões intermináveis sobre qual a forma correcta de o fazer - com ou sem álcool, com claras ou natas,... Na verdade, como em tantas outras receitas, não há uma receita-padrão, e as variações regionais são normais e bem-vindas. É essa variedade que torna a culinária mais interessante e surpreendente.
De qualquer forma, esta receita é simples e resulta sempre bem. Gosto especialmente dos pedaços pequenos de chocolate, que acrescentam textura e sabor. É raro encontrá-los noutras variantes, mas fazem bastante diferença.
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04/08/2017
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Há mais em comum entre cocktails e culinária do que parece à primeira vista. Há o lado óbvio de o cocktail poder acompanhar a comida, tornando interessante tentar procurar a combinação perfeita entre o que se bebe e o que se come. Mas, para além disso, há o lado de poder experimentar com diferentes ingredientes - não só bebidas, mas também caldas, fruta, ervas, e tudo aquilo de que a imaginação se lembrar.
Há cerca de dois anos que comecei a interessar-me por cocktails e a tentar fazer os meus em casa. É um processo criativo, interessante, relativamente barato (há um investimento inicial em algumas garrafas, mas a quantidade de álcool por cocktail é pequena, por isso o custo por copo é muito mais barato do que os preços que são cobrados em bares), e, enfim, fica-se com coisas boas para beber.
O Gago Coutinho é uma alteração minha de um clássico, o Aviation. O original leva gin, sumo de limão, licor Maraschino (feito à base de cerejas Marasca) e Crème de Violette. Como ainda não cheguei a esse extremo de dedicação, não me preocupei sequer em procurar este último ingrediente. Para além disso, em vez de Maraschino usei ginja de Alcobaça, a melhor de todas (não aceito discussões!), o que tornou o cocktail numa versão mais portuguesa do Aviation. Ora, Aviation em versão portuguesa... Gago Coutinho, claro. Pareceu-me o nome ideal. Não é um cocktail que nos faça atravessar o Atlântico, mas é suficientemente bom para tornar o fim do dia mais agradável!
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Sorvete de manjericão com morangos em calda de limão | Basil sorbet with strawberries in lemon syrup
02/08/2017
Escrito por | Written by Bruno
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A ideia de um sorvete de manjericão pode parecer bizarra para quem nunca o provou, mas este é provavelmente o mais fresco sorvete que sei fazer. O manjericão e a lima resultam na perfeição, e combinam perfeitamente com os morangos.
Publiquei esta receita inicialmente no Cozinha Com Tomates, já lá vão oito anos, e ainda a faço exactamente da mesma maneira. Na altura, adaptei a receita do sorvete desta receita do La Tartine Gourmande, e os morangos estão no "The Perfect Scoop", o livro do David Lebovitz que é a minha bíblia de gelados.
Sempre que faço esta receita lembro-me que o David Lebovitz tem no livro um gelado de salsa. Quando passo por essa página acho sempre que nunca experimentarei fazê-lo porque... enfim... gelado de salsa? Mas a verdade é que se o gelado de manjericão é assim tão bom, se calhar devia mesmo tentar o de salsa. Um destes dias. Talvez.
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01/08/2017
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Para receitas simples e que resultam sempre bem, o meu autor de eleição é o Nigel Slater. Com uma escrita despretensiosa, receitas daquelas que parecem inventadas na hora olhando para o que há no frigorífico, mas com um bom gosto à toda a prova, os livros dele são uma maravilha para folhear de vez em quando. Um deles, o "Eat - The Little Book of Fast Food" é um dos meus preferidos. Quando não há ideias para o que fazer, basta abrir o livro ao calhas que a probabilidade é grande de encontrar qualquer coisa que apeteça logo provar.
Esta receita vem desse livro. É um simples camarão frito, com um molho de manjericão, que parece pesto mas não é, porque para ser pesto precisava também de alho e queijo. Assim, fica só camarão com manjericão, que em português até rima.
O sabor disto é óptimo. Faz-se num instante e é uma maravilha para petiscar num dia de Verão - melhor ainda se não for um Verão como o daqui, mas enfim, pelo menos não está a chover. Hoje.
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31/07/2017
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Sim, eu sei, basta olhar para a fotografia para ver que isto não são panquecas, são crepes. Mas aqui em Inglaterra, as panquecas são geralmente assim, fininhas, e não grossas (que aqui se chamam "panquecas americanas"). Para dizer a verdade, gosto mais destas. Provavelmente porque me trazem uma recordação muito precisa da minha infância: os livros do Petzi.
O Petzi era um urso que no primeiro livro encontrava uma velha roda de leme e resolvia construir um barco. Depois passava o resto dos livros em aventuras no barco com os seus amigos - o Pingu, o Ricky, o Almirante - até se cansar e voltar a casa, onde, invariavelmente, a sua mãe esperava por ele com uma torre de crepes acabados de fazer. O Petzi punha-lhes mel e comia-os enrolados - eu gosto de pôr várias coisas. Mel é uma hipótese, mas também pode ser Nutella com framboesas e morangos, ou doces de fruta, ou o que apetecer na altura. A tradição inglesa é usar limão e açúcar, que também não fica nada mal.
Terça-Feira Gorda é conhecida por aqui como o "Pancake Day" - véspera do jejum da Quaresma, portanto o último dia para comer certas comidas à base de ovos, gorduras e outros. No entanto, claro, as panquecas comem-se durante todo o ano. Aqui em casa já se tornaram tradição de fim-de-semana. São simples de fazer, a receita é fácil de memorizar (chamo-lhe a receita "1-2-3": 100 de farinha, 2 ovos, 300 de leite) e toda a casa gosta.
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pequeno-almoço
29/07/2017
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Acho que nunca tinha feito entrecosto no forno. Nem sei bem porquê, porque é daquelas comidas que adoro - e na verdade, não é nada difícil de fazer. Convém planear com antecedência, porque a carne deve ser temperada de véspera, mas tirando isso, não é nada complicada.
Antes de começar a cozinhar, cortei o entrecosto em tiras (com dois ossos cada), mas pode ser feito com uma tira completa na assadeira, se preferirem. Achei que era mais fácil cortá-lo antes e servir já em pedaços, ao invés de cortar no fim, na mesa. Mas, claro, fica ao critério de cada um.
O resto da receita foi meio inventada. Consultei várias receitas, escolhi o que me pareceu melhor, e experimentei. Valeu bem a pena.
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